Acre tem o maior percentual de pessoas sem energia em relação ao total da população.
A pesquisa “Sistemas Fotovoltaicos da Amazônia Legal” articulada pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema), aponta que quase 1 milhão de pessoas na Amazônia Legal, não têm acesso público à luz elétrica, incluindo o estado do Acre, localidade que se destaca nos percentuais, sendo as áreas mais carentes as terras indígenas, territórios quilombolas, assentamentos rurais e ribeirinhos.
A universalização da energia elétrica da região Norte, é uma temática que vem sendo amplamente debatida e que inclusive, já tem programas que visam a ampliação desse sistema para os locais de difícil acesso, no entanto, as defasagens dessas políticas, tem atrasado cada vez mais sua chegada à população, atualmente, são 990 mil pessoas sem energia elétrica na Amazônia Legal.
A estimativa de custo do Mais Luz para a Amazônia, gira em torno dos R$10 bilhões, ademais, o programa também tem o adendo de que essa demanda precisa ser atendida por energia renovável. Para a região, a energia solar via painéis fotovoltaicos é a que ganhou notoriedade. As duas opções são o atendimento individual, que contempla casas ou postos de saúde com um sistema próprio e a outra prevê uma minirede de geração, com uma pequena usina e uma pequena rede de distribuição de energia para a comunidade.
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