Apenas um terço das empresas trabalham os três princípios do ESG.
Apenas 33% das empresas conseguem focar seus esforços nas três esferas do ESG: meio ambiente, impacto social e governança corporativa. Além disso, 57% das organizações optam por trabalhar em uma combinação de dois pilares ao mesmo tempo. Já 10% focam em apenas uma das letras da sigla.
Apesar da relevância e da pressão do mercado, investidores, stakeholders e mesmo dos consumidores sobre o tema, as empresas ainda têm dificuldade em trabalhar de forma consistente estes princípios em suas organizações.

As empresas que conseguem focar nos três objetivos do ESG ao mesmo tempo estão distribuídas, principalmente, nos setores de construção civil (21%), manufatura (18%), energia (15%), o segmento atacadista (12%), o agronegócio (9%) e o mercado varejista (9%).
Entre os princípios do ESG, o levantamento identificou que o impacto social – ou seja, ações corporativas que buscam resolver problemas e desafios na área social – é o favorito entre 97% das empresas avaliadas. Isso se deve a alguns fatores. Por exemplo, é um tema que não possui variações entre segmentos de atuação no mercado, e é valorizado pela crescente relevância da pauta de diversidade nas organizações.

O estudo também identificou que as empresas mais atuantes no pilar social da sigla são as de grande porte (50%). São seguidas pelas de médio (38%) e pequeno porte (12%). As principais dificuldades para abordar a pauta estão na falta de conhecimento sobre o tema, a falta de recursos a serem destinados aos esforços, e o impacto de custos dos projetos sobre as operações financeiras das organizações.

O levantamento também identificou que as empresas internacionais, em especial as listadas em bolsas de valores, tendem a focar seus esforços no pilar de governança corporativa – relacionado a temas de gestão, transparência, compliance e crescimento do negócio.

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