Cinco tendências (e desafios) do ESG em 2024.
A euforia com a agenda ESG nos anos de 2020 e 2021 deu lugar, nos anos seguintes, a uma certa ressaca e bastante greenwashing, social washing e washings de outras naturezas.

Mas, apesar da banalização no uso da sigla, aos poucos o movimento parece estar entrando, também, numa fase de maior maturidade. Com as empresas deixando o campo das boas intenções e sendo cobradas para demonstrar, na prática, o que estão fazendo, se estão fazendo e como estão fazendo.
No ano que terminou, o Brasil começou a destravar agendas importantes, como a rastreabilidade de território e o mercado de carbono, já mirando a COP30, que será realizada no país em 2025.
A seguir, elencamos as previsões de maior consenso para 2024:
1 – É preciso ser (ainda) mais claro ,com a criação de um padrão global para divulgações de sustentabilidade.
2 – Foco nas cadeias de valor, e a necessidade de olhar com mais atenção para as cadeias de fornecimento passa a ser ainda mais premente.
3 – A sustentabilidade entra de vez no léxico dos bancos,
4 – O ‘S’ não pode ficar atrás
5 – A biodiversidade no centro, e bioeconomia, soluções baseadas na natureza, floresta em pé e temas correlatos ganharam muito espaço e holofote com a narrativa e foco do novo governo brasileiro. Essas agendas devem ganhar mais luz em 2024, mirando a COP 30

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