Criada nova célula solar com uma eficiência superior a 26%.
Este marco foi resultado da colaboração internacional entre a LONGi, a Universidade de Sun Yat Sen e a Universidade Tecnológica de Delft (TU Delft).
O processo de desenvolvimento desta célula, consistiu na otimização do design da célula solar, usando uma camada de contacto de buracos de silício nanocristalino.
Esta nova camada, permite transferir eletricidade com muito menos resistência, o que resulta numa maior eficiência de conversão de energia do que qualquer outro tipo de célula solar feita com silício cristalino.
Após análise e estudo do fluxo exato de eletricidade através das novas camadas, descobriu-se que as células com as novas camadas conduziam a eletricidade de modo mais eficiente, pois tinham uma baixa energia de ativação quando bem posicionadas.
Nessas células solares de heterojunção de silício passivadas, o efeito Auger destaca-se à medida que a recombinação superficial vai diminuindo. Por outras palavras, a qualidade conseguida com a passivação superficial é tão alta que o fator de preenchimento e a eficiência de conversão de energia são impulsionadas.
As células solares de heterojunção de silício são constituídas por finas camadas de silício amorfo, colocadas por cima de silício cristalino. Permitindo assim obter eficiências de conversão de energia superiores a 20% aquando da produção industrial.
Esta tecnologia híbrida, combina aspeto das células solares cristalinas solares com células solares de camada fina. Arquitetura que acaba por acelerar significativamente a transição energética ao ser implementada em painéis fotovoltaicos mais eficientes.
A sua energia é o nosso negócio.