Energia fotovoltaica favorece redução de custos na classe média e baixa.
O impacto da conta de energia compromete a sustentabilidade financeira das famílias e vai na contramão da saúde ambiental do planeta. Por isso, segundo especialistas, o uso da energia fotovoltaica é um caminho para o equilíbrio das contas familiares e para a sustentabilidade. Optar pela energia solar pode contribuir ainda para a redução da pobreza energética, que diz respeito não apenas à escassez de energia, mas também a dificuldades em garantir essa distribuição.
De acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o consumo de energia elétrica aumentou em 2,5% nas residências em 2023. Um estudo do IPEC (inteligência em Pesquisa e Consultoria, revela que gastos com gás e energia elétrica comprometem metade ou mais da renda de 46% das famílias brasileiras. Para o IBGE, os gastos com energia elétrica representaram 5% do orçamento familiar. Do orçamento das famílias, entre os 20% mais pobres do país, 15% ou mais vai energia elétrica, mostram os dados da Síntese dos Indicadores Sociais do IBGE. Em contraponto, no grupo das famílias com os 20% maiores rendimentos, esta parcela de comprometimento é de apenas 3%.

Nesse contexto, a energia solar por assinatura é uma das possibilidades de redução desse valor, com adesão descomplicada para o consumidor, uma vez que não necessita de investimentos para a contratação ou obras de instalação. Dados da Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR) mostraram que o número de usinas que funcionam neste modelo aumentou 250% nos últimos dois anos, passando de 1.900 em 2021 para 6.652 em 2023.

 

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