Energia solar lidera geração de empregos verdes no Brasil.
Segundo relatório da Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena), o mercado fotovoltaico brasileiro empregou, de forma direta e indireta, 264 mil profissionais ao longo de 2023.

O balanço da Irena mostra a China como a que mais gerou empregos na área, com cerca de 4,5 milhões de vagas preenchidas em 2023, seguida pela Índia, com 329 mil, e EUA, com 279 mil.

Em todo o mundo, os empregos na área da energia solar chegaram a 7,1 milhões no último ano, sendo a fonte de energia que mais criou postos de trabalho entre as renováveis, incluindo eólica, hídrica, biomassa e biogás. No total, as fontes limpas foram responsáveis pela criação de aproximadamente 16,2 milhões de novos empregos. Sozinho, o mercado fotovoltaico representou 65% deste montante.

Atualmente, a fonte solar é a segunda maior na matriz elétrica nacional, com 48 gigawatts (GW) em operação no Brasil, que representam 20,1% da matriz elétrica brasileira, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). O setor fotovoltaico brasileiro possui mais de 1,4 milhão de empregos verdes acumulados desde 2012 no País. Para o CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia, a solar fotovoltaica é a fonte renovável mais competitiva do País. “O crescimento acelerado da energia solar é tendência mundial e o avanço brasileiro nesta área é destaque internacional. O Brasil tem um dos melhores recursos solares do planeta e assume cada vez mais protagonismo na transição energética”, explica Sauaia.

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