Energia solar no Brasil: uma realidade que não para de crescer.
Pela primeira vez na história, o Brasil entrou no ranking dos países que mais geram energia solar fotovoltaica no mundo em 2022, segundo a Absolar, ocupando o oitavo lugar com 24 GW de potência instalada acumulada. Recentemente o país já bateu 27 GW e a tendência é de ainda mais crescimento. Atualmente, a maior parcela de geração de energia elétrica é proveniente de fontes renováveis, sendo a segunda mais utilizada, a energia solar.

O crescimento da utilização desta fonte é extremamente importante para diversificação da matriz elétrica brasileira, principalmente diante das constantes crises que afetam as hidrelétricas – sendo hoje a maior fonte de geração de energia elétrica utilizada no país.
Em termos comparativos, uma usina hidrelétrica para iniciar sua operação demora em média cinco anos, dependendo do seu tamanho e localização, além de demandar um espaço expressivo, com licenças ambientais indispensáveis e demais burocracias. Os danos ambientais também são consideráveis, já que para construção de uma usina de grande porte é necessário construir barragens e consequentemente, gerar alagamento de uma grande área, não sendo possível manter a fauna e flora da região afetada. Já as usinas fotovoltaicas são construídas em lugares isolados, muitas vezes sem vegetação, diminuindo o impacto ambiental. Segundo a Absolar, desde 2012, mais de 34,5 milhões de toneladas de CO2 foram evitados com uso da fonte de energia solar.

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