Energia solar pode ser chave para a sustentabilidade no agro.
O setor fotovoltaico tem visto um crescimento exponencial no Brasil. De acordo com dados recentes da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o país tornou-se o 8° maior gerador de energia solar do mundo, em 2023, com mais de 26 GW em operação, representando 14% da matriz elétrica nacional. E uma das principais esferas da economia nacional, a agropecuária, vem acompanhando essa tendência.

Do total acima citado, os consumidores rurais correspondem a 14,5% da potência instalada de energia fotovoltaica distribuída no Brasil, com 3,5 GW instalados em 190 mil sistemas. Números que revelam claramente o investimento do setor rural na geração própria de energia e geração distribuída, como forma de reduzir custos, aumentar a eficiência produtiva e tornar o setor mais sustentável.
O uso de energia solar no agro pode ser voltado às mais diversas aplicações, como na irrigação do plantio; refrigeração da safra; carnes; laticínios e outros produtos; na regulação de temperatura para o cuidado animal; iluminação; segurança da propriedade rural; telecomunicações, entre outros.

E as aplicações são das mais diversas, desde usinas solares flutuantes, na qual os painéis pairam sobre a água, até a aplicação de placas em paralelo à plantação. Além disso, a energia fotovoltaica é de grande contribuição para o combate à emissão de gases do efeito estufa e reparação do meio ambiente, ao permitir a preservação de recursos naturais e melhor aproveitamento do espaço rural.

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