Investimentos em energia solar no Brasil chegam a R$ 200 bilhões.
Os investimentos em sistemas de geração de energia solar fotovoltaica chegaram a R$ 200 bilhões no Brasil desde, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar).
Pelos cálculos da entidade, na última década, o setor fotovoltaico colaborou com a criação de 1,2 milhão de empregos verdes e garantiu R$ 61,9 bilhões em arrecadação de impostos aos cofres públicos por meio de impostos.
A soma indica ainda que a tecnologia ultrapassa 42,4 gigawatts (GW) de capacidade instalada, superando em mais de três vezes a potência gerada usina de Itaipu, a segunda maior do mundo.

Um relatório divulgado no final de março deste ano pela Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena, na sigla em inglês), indicou que o Brasil ocupava a sexta posição no ranking global de produção de energia solar fotovoltaica, duas posições acima da lista anterior. À época em que o levantamento da Irena foi feito, o Brasil havia atingido a marca de 37,4 GW, superando, entre outros, Austrália, Espanha, Itália e Coreia. Até o ano de 2019, o Brasil ocupava a 12ª posição. Dados da Absolar apontam que só de janeiro a abril deste ano a fonte solar adicionou 5,4 GW na matriz elétrica nacional. Atualmente, a participação da fonte solar equivale a 18% da matriz elétrica brasileira.

Os atuais 42,4 gigawatts levam em conta tanto os sistemas de geração própria de energia de pessoas que instalaram placas fotovoltaicas em suas casas, comércios e outros locais (a chamada geração distribuída), e das grandes fazendas de energia solar, denominada geração centralizada.

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