Microsoft amplia produção de energia solar para atender a demanda gerada pela IA.
Empresa avança em sua jornada para se tornar carbono negativa até 2030, adotando soluções híbridas de energia renovável e remoção de carbono.
A Microsoft ampliou seu portfólio de energia renovável com a adição de 389 megawatts, visando atender à crescente demanda energética para suas operações de inteligência artificial (IA).
A energia provém de três projetos solares , localizados no sul de Illinois e próximo a Austin, Texas.
om essa aquisição, a Microsoft agora possui cerca de 20 gigawatts contratados em energia renovável, sendo essa última compra responsável por adicionar aproximadamente 2% ao total.
A empresa tem adotado energia renovável em grande escala para suas operações de nuvem e IA, aproveitando a rápida implantação e o custo-benefício da energia solar e eólica.
A energia solar, em particular, é vantajosa por permitir que novas usinas comecem a gerar eletricidade em menos de 18 meses, muito mais rápido do que usinas a gás, que podem levar anos para serem concluídas.
Alguns projetos renováveis estão utilizando instalações híbridas, conectando a energia solar e eólica a baterias, carregadas quando há excesso de energia renovável e descarregadas quando a produção diminui.
Esse modelo permite que a Microsoft tenha fornecimento contínuo de energia.
Essas compras de energia renovável ajudam a Microsoft a operar suas atividades sem emitir poluição, além de contribuir para sua meta de se tornar carbono negativa até 2030, ou seja, remover mais carbono da atmosfera do que suas operações emitem.

Para atingir esse objetivo, a Microsoft também está investindo em tecnologias de remoção de carbono, como captura direta de ar, intemperismo de rochas e reflorestamento.

Recentemente, a empresa firmou um contrato com a Chestnut Carbon para adquirir mais de 7 milhões de toneladas de créditos de carbono, cobrindo cerca de metade das suas emissões em 2023.

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