Transição energética no crescimento econômico sustentável.
O Brasil, no contexto mundial, possui condições favoráveis para se tornar competitivo e desenvolvido, dado que a matriz hídrica é renovável e a principal fonte de energia elétrica.
Além da capacidade instalada, há espaço para intensificar a geração de energia eólica, solar e de biomassa, em busca de sustentabilidade e de segurança energética.
A ONU (Organização das Nações Unidas) determinou 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) para a Agenda 2030, conforme os principais desafios enfrentados pelas pessoas em todo o mundo.
O objetivo “Energia limpa e acessível” não é o único diretamente dependente das questões energéticas, a exemplo dos que focam em “Trabalho decente e crescimento econômico”, desenvolvimento da “Indústria, inovação e infraestrutura” e nas “Cidades e comunidades sustentáveis”.
No ODS 7 a finalidade é “garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos” e, de acordo com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), o Brasil está bem posicionado neste objetivo, em relação até mesmo a países desenvolvidos.
Para medição de desempenho, o IPEA acompanha alguns indicadores do cenário brasileiro:
1) Acesso da população a eletricidade;
2) Acesso da população a combustíveis e tecnologias limpos;
3) Participação das energias renováveis na oferta interna;
4) Fluxo financeiro para pesquisa e desenvolvimento de energias limpas;
5) Investimentos em eficiência energética, em percentagem do PIB.
Em 2015, o Acordo de Paris determinou a meta de limitar o aquecimento global, um dos efeitos da mudança climática global. A partir de então, governos e líderes assumem compromissos para reduzir as emissões de carbono.
A sua energia é o nosso negócio.