Vale a pena investir no mercado de energia solar?
Na presidência do G20 e com data marcada para sediar a COP30, o Brasil está no centro das discussões que envolvem a transição energética.
E não é à toa. Em 2023, 93,1% de toda a energia elétrica do país foi produzida por fontes renováveis, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Não falamos apenas das hidrelétricas, que sempre contribuíram com aproximadamente 60% da capacidade elétrica do país. A energia solar é responsável por mais de 15% da energia produzida, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
Esse mercado emergente chama a atenção pelo potencial brasileiro para o seu desenvolvimento.
A energia solar é um recurso local confiável e com preços competitivos que não se equiparam ao aumento do preço da energia devido à restrição da geração hidrelétrica durante as secas. Por isso, gera independência energética para o Brasil.
Também é importante destacar a necessidade da energia solar para contribuir na transição para uma matriz energética de baixa emissão de carbono.
A energia solar é a segunda maior fonte de energia no Brasil. Ela é muito competitiva e o país possui uma capacidade de produção bastante significativa por causa de sua proximidade com a linha do Equador, seu clima favorável e grandes faixas de território. Desde os leilões de 2015, o país vem investindo para ampliar a fatia da energia fotovoltaica na matriz energética.
Só em 2023, segundo dados da Absolar, 36 GW da capacidade elétrica produzida veio da energia solar. Isto representa 16,1%. Por esses pontos, a solar só tem a acrescentar para o fortalecimento do setor de renováveis.
A sua energia é o nosso negócio.