Brasil é o 6º no ranking global da energia solar.
Com uma potência instalada total de 37,4 gigawatts (GW) em 31 de dezembro de 2023, o Brasil subiu duas posições e assumiu a 6ª posição no ranking global da energia solar fotovoltaica. O “pulo” foi possível com a adição de 11,9 GW solares em território brasileiro no ano passado, informa a ABSOLAR, com base em dados da Agência Internacional para as Energias Renováveis (IRENA, sigla em inglês).
O número de dezembro, contudo, já foi superado. No final de março, o país totalizou uma potência solar de 41 GW. O segmento de geração centralizada, formado por grandes usinas solares contratadas nos leilões de energia do governo, atingiu 13 GW de potência operacional. Já o mercado de geração distribuída, formado por painéis solares instalados pelos próprios consumidores, supera 28 GW de capacidade instalada.

Ao analisar a potência adicionada somente em 2023, o Brasil foi o 4º maior mercado de energia solar no mundo, de acordo com a IRENA. O setor solar atraiu mais de R$ 59,6 bilhões de novos investimentos no ano passado, um crescimento de 49% em relação aos investimentos acumulados até o final de 2022 no país
Apesar de subir no ranking, o Brasil ainda está distante do 5º colocado no ranking, a Índia, que possui potência acumulada de energia solar de 72,7 GW. Os demais países do top 5 são China (609,3 GW), Estados Unidos (137,7 GW), Japão (87,1 GW) e Alemanha (81,7 GW).

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